sexta-feira, 20 de julho de 2012

Nunca fui Santo

Sinopse:

Marcos é um ídolo alviverde, verde-amarelo e de quase todas as cores. Não só por ser um dos melhores goleiros da história do futebol, mas por ser uma das pessoas mais simples do mundo - mundo que ele conquistou em 2002.

Ele não quis ganhar mais dinheiro em Londres para não ficar longe da família, dos amigos, do sítio, da moda de viola, da vida simples que o faz ser admirado por todos. Admirado por ser o goleiro do Palmeiras, da Seleção, e, principalmente, por ser um verdadeiro defensor das nossas cores e dos nossos credos.

Nunca fui santo é um livro escrito por Marcos com a graça e a simplicidade de quem ganhou a vida defendendo os seus em vez de atacar os dos outros. Marcos é um vencedor que não precisa de títulos. Nem de canonização.

O Brasil é alviverde inteiro






Fonte: IG ESPORTES

A conquista invicta da Copa do Brasil 2012 vai virar livro no Palmeiras. Depois da camisa comemorativa usada pelos jogadores após o término da partida contra o Coritiba, o clube alviverde anunciou nesta quinta-feira que vai lançar mais um produto em homenagem ao seu segundo título na competição nacional.

A obra “O Brasil é alviverde inteiro – campeão invicto da Copa do Brasil 2012”, que terá a imagem do técnico Luiz Felipe Scolari com a taça na capa, será lançada pela "BB Editora" em parceria com Cesar Greco, fotógrafo oficial do clube.
O livro vai reunir 160 páginas de fotos exclusivas dos bastidores durante toda a campanha palmeirense na competição, como imagens de treinos, viagens, concentração em hoteis e também dos principais lances dos jogos do Palmeiras na competição mata-mata.

"Um dos livros mais especiais lançados pelo Palmeiras. Com ele o torcedor poderá guardar para sempre essa especial conquista", diz o fotógrafo Cesar Greco. O lançamento da obra está previsto para agosto, e o preço ainda não foi divulgado. Relembre a trajetória vitóriosa do Palmeiras na Copa do Brasil 2012:

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Claudio Cristovão Pinho

"Hoje, 90 anos do nascimento de Claudio Cristovão Pinho, autor do 1o. gol do PALMEIRAS em 42"

Publicado no twitter de @jotapalestra


Forza Palestra!

Pedido de desculpas para o goleiro Bruno





Uma semana após nossa conquista achei oportuno publicar esse texto.

Esse post é a forma que encontrei para pedir desculpas para o goleiro Bruno.

Uma vez escrevi que o verdadeiro sucessor de São Marcos era Diego Cavalieri .

O problema é que o teor desse post foi também de criticas aos goleiros Deola e Bruno.

O goleiro é uma posição que o atleta precisa de uma sequência de jogos para mostrar o seu potencial.

O Bruno quando teve essa sequência demonstrou que eu estava muito errado e que ele pode sim ser o goleiro titular do Palmeiras.

Fez partidas excelentes contra o Grêmio e não afinou na final.

A cena do Bruno ajoelhado e chorando um pouco antes do fim da partida demonstra toda a sua palestrinidade.

Pouca gente falou mas quando o jogo estava 1 x 1 no Couto Pereira o nosso goleiro fez uma grande defesa  em uma bola desviada na zaga que quase encobriu o Guardião Palestrino.

Bruno, parabéns pelo título e desculpe pela injustiça que cometi com você.

Agora está em suas mãos virar um Velloso ou Gato Fernandez.


Forza Palestra!

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Gol do Betinho

[HD] Gol do Título do Palmeiras Filmado na Arquibancada (Copa do Brasil ...

Comemoração dos alviverdes imponentes.

Caubóis da Pompeia


Texto do jornalista Xico Sá sobre o título palmeirense.



"Amigo torcedor, amigo secador, se fosse um filme de faroeste, a conquista do Palmeiras, campeão invicto da Copa do Brasil, poderia se chamar "Os Renegados". 

Alvo de chacota da imprensa e de pedradas até de parte dos seus próprios fãs, os caubóis da Pompeia se vingaram com o título da nossa taça mais nacional, a única que vai do sertão ao cais, espécie de Coluna Prestes da bola.

Até o discurso da comemoração, você reparou, caro palmeirense, saiu mais para o desagravo, a legítima defesa da honra do grupo, do que para a desabrida alegria da vitória. Muito compreensível. Entendemos a voz empoeirada do velho oeste sem carecer de legenda.

Os caubóis renegados da Pompeia têm pleno direito ao desabafo. Quem acreditava neles? Quase ninguém. E ainda chegaram à decisão com um time em remendos, sem o mago e sem o pirata. Com homens machucados, porém destemidos.
A saga verde foi um autêntico "Meu ódio será sua herança", para citar o filme predileto do meu amigo palmeirense Marcelo Mendez, um cronista basco-nordestino nascido no ABC paulista.

A Copa do Brasil, assim como a vida, é mata-mata. Um torneio onde os fracos não têm vez, agora lembrando a brutalidade do maior faroeste moderno, o dos irmãos Cohen. Cada jogador do Palmeiras foi um Anton Chigurh, o matador interpretado pelo espanhol Javier Bardem, nessa jornada.

Sim, eu poderia estar aqui exaltando o futebol-arte, o fino da bola. Não vem ao caso. O triunfo do Palmeiras é de outra natureza. É de bravura. Nem por isso deve deixar de ser celebrado. A coragem talvez seja o maior luxo da condição de ser homem.
Só perde, talvez, para a vergonha na cara. Os renegados da Pompeia souberam dosar as duas qualidades. Mesmo sob chuva de balas não fugiram ao duelo sob o sol das contrariedades. Bravos.

Ah, como poderia esquecer, uma vez que o assunto é o fantástico mundo do faroeste ""talvez a maior metáfora da nossa gloriosa existência. Como esquecer que o técnico Felipão, dublê de Gene Hackman, fez, na Copa do Brasil, o papel de o xerife de "Os Imperdoáveis", a fita genial do velho Clint Eastwood.

Para quem enfrenta uma confusão caseira sem limites e muitas dificuldades técnicas e humanas, o título do Palmeiras vai ficar na história como uma bíblia, um exemplo. Perto dessa conquista, toda prateleira da autoajuda agora é nada.

Parabéns, destemidos caubóis esverdeados!"

Site Oficial

Ministro Aldo Rebelo escreve carta pela conquista da Copa BR

Carta enviada à Sociedade Esportiva Palmeiras pelo Ministro do Esporte Aldo Rebelo, reverenciando a conquista da Copa do Brasil e destacando a comemoração do torcedor palmeirenses pelos quatro cantos do país.

"O Palmeiras, a bola e a alma

Claudevan e Deri são vaqueiros de profissão em Mar Vermelho, no agreste alagoano. Torcedores do Palmeiras, Deri e Claudevan lideram a organização da festa que neste domingo, dia 15, festajará a conquista da Copa do Brasil por seu clube de coração.

A conquista palmeirense foi celebrada por seus torcedores em todo o Brasil, e as fotos e imagens apenas confirmam a força e a paixão de milhões de adeptos do clube que desperta emoções das barrancas do Rio Amazonas aos contrafortes da serra catarinense, passando pelos sertões nordestinos ao pampa gaúcho.

Em todo o Estado de São Paulo, não houve um boteco com TV onde um palmeirense não acompanhasse com o coração na mão a saga do time rumo ao título. Talvez as conquistas das Academias do passado tivessem comemorações mais austeras e discretas. É do homem valorizar mais os feitos imprevisíveis, alcançados na adversidade.

O Palmeiras ganhou porque entrou em campo com a história e as glórias de seus antepassados, jogou com a responsabilidade de sua grandeza, e assim superou as deficiências do time e os desfalques que tornavam quase improvável sua vitória.

No futebol, dizia Nelson Rodrigues, o pior cego é aquele que só vê a bola. Além da bola, o Palmeiras do Couto Pereira jogou com a alma, a alma de seus milhões de torcedores do presente e do passado."

Aldo Rebelo, Ministro do Esporte.
13 de julho de 2012.

Academia Brasileira de Títulos




Quando merecem é preciso elogiar.

Muito bonito o trabalho da Globo no link abaixo. Clique em Academia Brasileira de Títulos.



Forza Palestra!

Força da Marca Palmeiras III (Brahma)

Força da Marca Palmeiras II ( W TORRE)




Na imagem acima a homenagem da construtora responsável pela obra do nosso estádio Palestra Italia.

Que venham mais troféus e essa sala fique sempre pequena.

Forza Palestra!

Força da Marca Palmeiras I (Adidas)

Carta à torcida do Palmeiras

Palmeiras Campeão da Copa do Brasil 2012

 
Texto do palestrino Mauro Betting
Quiseram diminuir o Palmeiras. Fora e dentro do clube. Quiseram demitir Felipão. Fora, dentro, e nas redações. Quiseram minar o grupo com bombas de efeito retardado. Quiseram. Mas não conseguiram. Querer não é poder quando se tem a força de um Palmeiras.

O Palestra é enorme. Maior que os próprios erros. Muito maior que as limitações de banco e de campo. Infinitamente superior aos que acham que o futebol é uma ciência exata. Ou, em alguns casos, uma paixão clubista imprecisa. Gente que acha que o Palmeiras se apequena tem miopia histórica. Gigantes tropeçam. Caem para aprender a se levantar. O clube e o time e a diretoria e a comissão técnica erraram demais nos últimos tristes tempos. Mas nem eles conseguem diminuir paixão tão forte como a que o levou além das limitações.

O Palmeiras foi grande na Copa do Brasil 2012. Foi Palmeiras. Superou na decisão um Coritiba que pintava como favorito, e até foi melhor na primeira partida, em Barueri – mas perdeu por 2 a 0, na única chance palmeirense na primeira etapa, e, no segundo tempo, na bola parada dinâmica de Marcos Assunção. O Coxa não conseguiu reverter a desvantagem na finalíssima e foi um bravo bivice-campeão da Copa. Perdendo a decisão para um ainda mais bravo bicampeão: o Palmeiras de Felipão. Campeão em 1998 com uma Via Láctea armada pela Parmalat, que daria o passaporte para a Libertadores enfim conquistada em 1999; bicampeão invicto do torneio com um Palmeiras de vacas magras e elenco enxuto. Mas vencedor. Como o clube.

Palmeiras que reconstrói o Palestra e, por ainda estar sem casa, é um time errante e que erra demais. Muitas vezes tem se perdido. Mas se encontra no palmeirense que o acolhe. Ajudando a reencontrar o caminho que ninguém conheceu melhor no século passado. Verdão que estreou em 2012 vencendo duas vezes o Coruripe, mandando o segundo jogo em Jundiaí, em mais um lar de aluguel, onde o time se sentiu em casa pelo palmeirense que não escolhe lugar. Na fase seguinte, com dois gols de Leandro Amaro, eliminou o Horizonte, no Ceará, por 3 a 1, cancelando a volta. Nas oitavas, ganhou bem do Paraná por 2 a 1, em Curitiba, e goleou por 4 a 0, em Barueri. Nas quartas-de-final foi prejudicado pela arbitragem contra o Atlético, no Paraná, no empate por dois gols. Em Barueri, convincente vitória por 2 a 0 sacramentou classificação para as semifinais.

O Grêmio parecia favorito contra um Palmeiras que começara mal o BR-12 depois de um pífio final de Paulistão. Mas dois gols nos últimos minutos de Mazinho e Barcos em Porto Alegre deixaram o Verdão em ótima condição para decidir em Barueri. Numa partida em que muitos não conseguiram chegar ao estádio, de tanta gente que não tinha mesmo cabimento no pequeno estádio para tamanha paixão, o Palmeiras superou a violência do rival para empatar por 1 a 1 e voltar a uma decisão nacional.

Superando as desconfianças internas e externas como grande que é. Passando do céu ao inferno como Valdivia, que fazia tudo até se perder por nada. Enorme como foi Bruno, da Academia de goleiros palmeirenses. Eficiente como a dupla de zaga protegida por Henrique, testa quente como o coração no Alto da Glória. Letal como a bola parada de mais um Marcos que garantiu a Assunção verde. Decisivo como mais um Mazinho campeão palmeirense. Histórico como um Betinho que só acertou uma bola. A do título. Invicto.

Palmeiras que sofreu com joelho operado de Wesley, com apendicite de Barcos, com tornozelo torcido de Maikon Leite, com Luan se arrastando nos 20 finais, com Henrique superando tudo. Vários nomes muito comuns e ainda mais próprios reescreveram com sangue, dor e amor a história do Palmeiras duas vezes campeão da Copa do Brasil, oito vezes campeão brasileiro, primeiro campeão da Copa dos Campeões.

Não foi por acaso. Sim por ser Palmeiras.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Um pedido para Marcos Assunção



Prezado Capitão,

Depois de 14 anos amanhã disputaremos uma final de um campeonato nacional.

Quero dizer que estou emocionado nesse momento que escrevo esse texto.

Não poderei ir para Curitiba mas entrarei em campo com vocês mesmo assistindo o jogo em casa em São José do Rio Preto, cidade perto de Prudente, onde você recomeçou sua carreira e chegou nesse momento histórico.

Gostaria de humildemente fazer um pedido:

Confirmando o título amanhã, antes de erguer a taça solte um grito pelos 15 milhões de palmeirenses.Grite com toda a sua força:

O PALMEIRAS VOLTOU, beije o troféu e todos os palmeirenses estarão erguendo essa taça com você.


Boa sorte amanhã.

Um abraço,
Fabio Pugliesi

Forza Palestra!

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Já terminou a Copa do Brasil?





A torcida do Coritiba está muito confiante no título da Copa do Brasil, vale ressaltar que a do Palmeiras também.

A diferença é que o elenco do  Palmeiras e sua torcida estão muito focados nessa final e nosso adversário já da como certa essa conquista.

Na foto acima foi pintada uma segunda estrela em alusão ao título nacional.A primeira refere-se ao Campeonato Brasileiro de 1985. 

Continuemos com essa postura e vamos buscar esse título.

A decisão começa amanhã.

Espero que os jogadores do Palmeiras vejam essa foto.

Forza Palestra!!!